Afluente  da margem esquerda do
Amazonas,
Nasceu na zona próxima ao final dos campos,
Protegido pela sombra dos buritizais,
Caminhou sem rumo, 
Hoje, ladeado pelos pinnus,
Que atingiu o meio do caminho.
Daí em diante, o seu percurso
Sem a presença já do pinnus,
Teve os campos de cerrado
Continuando o seu destino,
E a floresta ciliar formando uma cortina.
Pedreira da Fortaleza
Que gerou matéria-prima,
Suas águas são interceptadas
Pelas águas do Amazonas
E gerando as suas riquezas.
A banana, o milho e o açaí
Sempre geraram exportação
Devido as suas várzeas férteis
Dando grande produção,
Mas hoje bastante reduzido,
Com a presença do Moko e a saída do palmito.
São  e Santos são comuns
Na região do Pedreira
Inúmeras comunidades
Vivendo em função daquele Rio
Na esperança de um dia
Ver emancipado o seu destino.
Autor: Paulo Leite de Mendonça 
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