2.1 - Bovinocultura
Considerando que em 1974 estávamos abatendo 1200 cabeças de gado por mês para a subsistência de 30 mil pessoas, foi previsto que em 1990, com os projetos em fase operacional, teríamos uma população em torno de 80 mil pessoas, demandando o abate de 3200 cabeças mensais, o que totalizaria 38.400 cabeças/ano. A fim suprir esta necessidade, precisaríamos de um rebanho de 100 mil reses. Este rebanho bovino teria suas pastagens entre a floresta de Pinus, assunto que constituirá capítulo à parte neste projeto.
2.2 - Bubalinocultura
A Jari não tinha o mesmo interesse na criação de búfalos, comparada com a criação de bovinos. Porém existiam áreas propícias  para a criação da espécie nas várzeas. Foram previstas áreas suficientes para a criação de 40 mil cabeças de búfalos. Considerava-se também áreas necessárias para matadouro, pocilga (previsto plantel de 5 mil porcos, com abate mensal de 800 animais), currais, marombas, ect, num total de 94 mil hectares, sendo 54 mil hectares no Pará e 40 mil hectares no então Território Federal do Amapá.
2.3 - Animais de serviço (equinos e muares)
Estes animais seriam criados para finalidades diversas, mas a principal seria a de arregimentação de rebanhos.
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